a amorosa do chefe. Agora, com a proximidade do casamento dele com a cantora Eva, de Adriana Garambone, suas maldades tendem a ganhar mais espaço na história. "Acredito que, nesse caso, depois da bonança, venha a tempestade", torce. Contratada da Record há seis anos, Rebelde já é a sua sexta novela na emissora. Além da trilogia Caminhos do Coração - Os Mutantes,
ela também participou de Vidas Opostas, na pele da jornalista Latife, e de Prova de Amor, sua estreia na televisão, como a prostituta Gigi. Esse último trabalho, inclusive, é considerado por ela o mais importante até hoje. "Era um personagem com grandes possibilidades", avalia a atriz, que começou a estudar Teatro ainda adolescente, na época da escola. A chance de atuar na tevê veio depois que conheceu, durante um curso em Minas Gerais, o autor Tiago Santiago. Foi ele quem indicou Nanda para um teste com o diretor Alexandre Avancini, na época em que os dois escalavam o elenco de Prova de Amor. "Na verdade, eu já tinha sido escolhida. O Tiago só queria ver se eu ia me encaixar naquele papel", explica a atriz, que hoje é casada e tem um filho com Avancini. "É claro que isso contribui para que eu guarde recordações especiais dessa época", admite. Trabalhar com o marido nunca foi um incômodo para Nanda. Tanto que de todas as novelas que participou na Record, Rebelde é a primeira que não tem a direção de Avancini. A atriz garante que nunca sentiu qualquer preconceito por parte dos colegas, mas acredita que já tenha sido vista como a "mulher do diretor" por alguns. E, talvez por isso, tenha recebido com tanta satisfação o convite para atuar na novela de Margareth Boury, que é dirigida por Ivan Zettel. "Ser escalada para Rebelde me mostrou que a emissora realmente aposta e confia em mim", valoriza.
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