Filha de uma artista plástica e de um administrador de empresas, Carla Diaz, 20 anos, sempre quis trabalhar na televisão. A carreira começou cedo, aos 2 anos, quando fez seu primeiro comercial. “Fiz mais de 180 campanhas publicitárias. Aos 4 fiz minha primeira novela e não parei mais”, contou a atriz, que ficou conhecida do grande público como a carismática Kadhija, de “O Clone”, que foi reprisada recentemente.
Carla Diaz: Não, porque sempre foi uma coisa que eu gostei muito de fazer, e como eu comecei muito cedo, aquilo se tornou parte da minha vida naturalmente. Eu sempre tive tempo para brincar, aproveitei minha infância e não perdi nada. Pelo contrário, acho que ganhei, porque aprendi mais cedo a lidar com as responsabilidades da vida.
QUEM: Fazer sucesso muito cedo de alguma maneira mexeu com você?
C.D.: Não, porque não tinha muita noção no início, mas depois acabei me acostumando. Hoje o assédio é menor do que quando eu era criança,mas meus pais me deram uma excelente base, então sempre lidei com tudo isso muito tranquilamente.
QUEM: Normalmente as atrizes mirins têm mais dificuldade em fazer a transição para papéis mais adultos. Sentiu isso também?
C.D.: Acho que para mim foi até mais fácil, porque eu cresci na televisão. Foi um processo natural, eu vou fazer 21 anos e tenho 18 de carreira, o que quer dizer que eu nunca parei de trabalhar.
QUEM: O ensaio sensual para a revista “VIP” foi uma maneira de marcar essa transição?
C.D.: Eu fiz o ensaio para comemorar a maioridade e os 18 anos de carreira. O convite veio justamente nessa época, então achei que era um bom momento, mas naturalmente as pessoas já estavam percebendo isso.
QUEM: Aceitaria um convite para posar nua?
C.D.: Hoje não, até porque meu público é mais infantil. Mas não tive problema nenhum ao fazer o ensaio sensual, exceto o frio de 6 graus que fazia no dia das fotos. A equipe era muito bacana, me deixou muito à vontade, foi ótimo. Todo mundo gostou muito do resultado, acho que só acrescentou.
QUEM: E se o convite fosse para um personagem com cenas mais ousadas?
C.D.: Aí não teria problema, eu me entrego de corpo e alma aos meus personagens, e fazer cenas ousadas é uma coisa que faz parte da profissão de ator, encaro com naturalidade.
QUEM: Mas o namorado não ficou com ciúme quando você fez as fotos?
C.D.: Na época não ficou com ciúme não. Mas não estou mais namorando. Terminou e eu não gostaria de ficar focando muito nisso.
QUEM: Coincidentemente, surgiram os rumores de que você está vivendo um affair com Chay Suede. É verdade?
C.D.: Isso é um absurdo que inventaram e eu sequer estava sabendo. O que aconteceu foi que nós estávamos em um show da Preta Gil, mas com outros amigos, nos divertindo. Eu não fiquei com ele e obviamente não estamos namorando. Se o Chay e a Sophia [ Abrahão ] terminaram ou não eu não sei, porque não fico querendo saber da vida dos outros, mas o fato é que não tenho nada com ele. Eu conheço a Sophia há muito tempo, e não faria isso com uma amiga.
QUEM: E o que o futuro novo namorado precisa ter para te conquistar?
C.D.: É o momento, não tem nada de específico. Quando a paixão acontece, não tem jeito. Existem algumas coisas básicas, como sinceridade e lealdade, mas não saberia apontar características como ser loiro ou moreno.
QUEM: Você tem um lado romântico, que sonha com um casamento tradicional?
C.D.: Sim, eu penso em me casar, mas não agora. Primeiro preciso arranjar o noivo, não é mesmo? Agora estou focada no meu trabalho. Além da televisão, também estou no espetáculo "Um Chorinho para Dona Baratinha", em que meu personagem se casa. Então eu me caso toda semana!
Fonte: Portal PS
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