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23 de setembro de 2011

Carla Diaz: “As coisas são muito mais simples quando se tem carinho e diálogo” #PoisÉ



Márcia é uma garota determinada. Órfã, saiu de um orfanato direto para a escola. Sempre estudou e batalhou para ser a melhor aluna do colégio Elite Way. Até pouco tempo, não sabia nada sobre sua família e nem quem pagava os seus estudos. Descobriu que era filha de Leonardo e irmã de Diego. A atriz Carla Diaz comenta essas e várias outras emoções vividas por Márcia em Rebelde.


No início da novela, Márcia era extremamente dedicada aos estudos, não queria se divertir, quase não tinha amigos. Hoje ela tem uma postura bem mais flexível. Como você explicaria essa mudança?
Acredito que a Marcinha criou autoconfiança e não deixou de ser ela em momento algum. Continuou dedicada aos estudos, conquistou amigos e realizou o seu maior sonho: conhecer o pai e ter uma família. Essa mudança apenas mostrou quem realmente ela é.

Você acha que Márcia se adaptou bem a nova família?
Com certeza. Já havia um sentimento especial, principalmente pelo Diego, antes de descobrir que ele era seu irmão.


Leonardo está longe de ser um pai carinhoso. Você acredita que a Márcia pode ajudá-lo a melhorar?
Acho que a Marcinha chegou à família na hora certa. Com certeza ela vai interferir nas relações do pai com o irmão e do pai com a madrasta, vai mostrar que as coisas são muito mais simples quando se tem carinho e diálogo.


Qual a importância do namoro para Márcia? 
Ela é apaixonada pelo Téo, ele é seu primeiro amor e juntos vão acabar descobrindo um sentimento ainda não vivido pelos dois.


Qual a importância da Márcia na sua carreira?
A Marcinha é um grande presente que ganhei, a cada capítulo tenho novos desafios e surpresas. Me sinto realizada com essa personagem e só tenho que agradecer a Rede Record, a Margareth Boury, o Ivan Zettel e ao Rene Belmonte. 


Qual a fórmula do sucesso da novela Rebelde?
A nossa fórmula é muita dedicação, alegria e união. Nossa novela tem muitos talentos, mas se não fossem todos juntos, esse sucesso certamente não seria o mesmo.


Colaborou Bruno Oliveira, estagiário do R7.

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